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Câmara rejeita projeto que libera construção de postos sem distância mínima

Projeto de Márcio Larranhaga, que acabava com distância mínima de 1 quilômetro entre postos de combustível, foi rejeitado; proposta que liberava instalação de CPIs foi adiada
Câmara rejeita projeto que libera construção de postos sem distância mínima

Vereadores negociam composição da CPI que vai investigar rombo nas contas da Riopretoprev

Os vereadores de Rio Preto rejeitaram projeto de Márcio Larranhaga (PSC) que acabava com a distância mínima de 1 quilômetro entre postos de combustível. A proposta foi rejeitada por 14 votos. Apenas o autor votou favorável. Representantes do Sincopetro - o sindicato dos donos de postos - acompanharam a votação das galerias.

Larranhaga justificava a proposta dizendo que ela "estimula a livre concorrência." "Pois possibilita a construção de postos em qualquer lugar da cidade, independente se estes estão próximos, o que consequentemente será um estímulo na queda no valor do combustível, trazendo assim, benefícios para a economia de nossa cidade."

Outros dois projetos de Larranhaga estavam na: que autoriza distribuição de repelentes de insetos nas unidades de saúde, que foi aprovado, e outro que proíbe a criação de novas feiras-livres em Rio Preto, que foi adiado a pedido de Jorge Menezes (PTB).

CPI

Já o projeto de Marco Rillo (PT) que liberava a instalação de CPIs na Câmara - hoje limitadas a duas simultaneamente - teve a votação adiada a pedido de Alessandra Trigo (PSDB). A vereadora considerou que a proposta não sereia aprovada. Principalmente depois da movimentação que resultou na nomeação de três governistas para integrar a CPI que vai investigar o rombo na Riopretoprev, que pode chegar a R$ 1,2 bilhão.

Instalada a pedido da vereadora Celi Regina (PT), a CPI foi dominada por integrantes da base governista, tendo Gerson Furquim (PP) como presidente, José Carlos Marinho (PSB) como relator e Jorge Menezes como membro. A oposição preferiu ficar de fora da comissão.

Por fim, vereadores aprovaram ainda projeto do Executivo que autoriza concessão de imóvel público para a Associação Orquestra Sinfônica de Rio Preto e de Fábio Marcondes (PR), que declara de utilidade pública a ONG A Corda para a Vida. Proposta de Paulo Pauléra (PP) que altera a regra para eleição de rei Momo e rainha do Carnaval, acabando como o limitador de idade para participar do concurso, foi adiada.

A sessão desta terça-feira marcou o retorno dos vereadores Jorge Menezes (PTB) e Francisco Júnior (DEM) para suas cadeiras na Câmara. Eles estavam licenciados ocupando as secretarias de Agricultura e Esporte. Em seus lugares assumiram seus respectivos assessores, Luís Guilherme Garcia e Fernando Reis Alves.

Comunicação/Câmara Municipal

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